GUIA BÁSICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO CANTEIRO DE OBRAS

Uma das questões mais relevantes para o segmento da construção civil atualmente é a segurança do trabalho. Segundo levantamento do Anuário Estatístico da Previdência Social, o Brasil registra mais 700 mil acidentes todos os anos, sendo que 1 a cada 6 deles ocorrem no setor.

Garantir a segurança de um canteiro de obras exige extrema responsabilidade – pois não abrange apenas o bom andamento do projeto, mas também o fiel cumprimento das normas que o regulam e, principalmente, a integridade daqueles que o estão executando.

A seguir, saiba o que levar em consideração e como planejar as suas operações com segurança. Entenda os principais aspectos das normas regulamentadoras e descubra como a tecnologia se tornou uma das principais aliadas para quem atua nessa empreitada!

Planeje suas operações com foco na segurança do trabalho

Qualquer item comum em um canteiro de obras tem potencial para provocar algum tipo de acidente. Ao lidar com a disposição e movimentação de ferramentas, entulhos, tábuas, tijolos, areia – entre outros objetos – priorize sempre as melhores condições possíveis de organização e limpeza.

Mais que influenciar diretamente a segurança do trabalho, esse tipo de ação serve ainda como um ótimo motivador para a equipe – que trabalhará melhor em um ambiente propício e, consequentemente, também terá sua produtividade aumentada.

Esse foco, porém, é apenas o começo dos cuidados que envolvem a gestão de uma obra.

Ao comprometer-se com esse aspecto, a construtora precisa realizar todo o planejamento da execução levando em consideração as normas regulamentadoras ligadas à segurança do trabalho.

O primeiro passo para que isso aconteça é a realização de um levantamento completo dos riscos. Para que, assim, um plano de prevenção detalhado seja elaborado por especialistas e executado fielmente durante as atividades da construtora.

Dentre os demais aspectos ligados à segurança do trabalho, as normas regulamentadoras versam sobre questões de suma importância de maneira específica, conforme abordaremos no item a seguir.

Conheça e cumpra todas as normas regulamentadoras que regem o setor

As principais normas regulamentadoras que precisam ser respeitadas pelos profissionais da construção civil são aquelas estabelecidas pela Consolidação das Leis do Trabalho.

Os responsáveis pelo projeto podem sofrer responsabilização civil e até criminal se não aplicarem esses padrões durante a execução de seu trabalho – sob pena de facilitação de acidentes.

Atualmente, são 376 normas regulamentadoras relacionadas ao segmento construtivo, que podem ser conferidas no portal do Ministério do Trabalho.

Dentre elas, 5 são extremamente relevantes em termos de segurança do trabalho. Confira os principais detalhes de cada uma:

NR 4

Trata-se da norma específica que visa preservar a integridade dos colaboradores e promover mais saúde em seu ambiente de trabalho. Isso é feito por meio da definição sobre quais serviços de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho devem – obrigatoriamente – acompanhar a execução do projeto.

NR 5

É a norma que garante toda a regulamentação das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes – conhecidas popularmente pela sigla CIPA – que são formadas com o objetivo de evitar doenças, acidentes ou outras ocorrências decorrentes da atividade laboral.

Em poucas palavras, o CIPA é formado por uma comissão que planeja e executa medidas de segurança do trabalho nas obras.

NR 6

Essa norma versa sobre os equipamentos de proteção individual, ou simplesmente EPIs.

Trata-se de um tipo de equipamento imprescindível nos canteiros de obras – por isso tanto foco e até a força legal para garantir a sua utilização! Os EPIs só podem ser comercializados caso tenham o Certificado de Aprovação – que é concedido por um órgão do Ministério do Trabalho e Emprego ligado a saúde e segurança no trabalho.

NR 7

Trata-se de outra norma que visa o estabelecimento de programas internos, dessa vez do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ou PCMSO.

Qualquer empresa ou instituição que admita empregados precisa elaborar e implementar esse tipo de ação com base nas diretrizes da Norma Regulamentadora 7. Prestadoras de serviços e contratantes devem arcar em conjunto com a sua implementação em casos de empregados terceirizados.

NR 9

A Norma Regulamentadora 9 é focada na elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como PPRA – que tem como objetivo prever, diagnosticar e controlar qualquer risco que possa afetar o ambiente de trabalho ou os recursos naturais diretamente ligados a ele.

São considerados riscos ambientais aqueles materiais que, em determinado tempo de exposição, intensidade ou concentração, podem prejudicar a segurança do trabalho ao provocar danos à saúde.

Utilize recursos tecnológicos a favor da sua equipe

Os softwares de monitoramento são recursos cada vez mais indispensáveis nas construções. E não apenas em termos de segurança do trabalho, mas também em relação à competitividade e o desempenho das construtoras como um todo.

Com programas que possibilitam o planejamento e monitoramento móvel da execução dos projetos, é possível ter uma visão completa sobre todos os processos e acompanhar tudo o que está acontecendo em tempo real.

Esse tipo de ferramenta garante, ainda, dados precisos para fundamentar as tomadas de decisão e os padrões que devem ser seguidos pela gestão – garantindo um grau de segurança e otimização que seria impossível sem a informatização.

Entre os principais itens controlados  para garantir mais segurança no canteiro de obras está, por exemplo, os controles de treinamentos das equipes, as entregas e extravios de EPIs, as reuniões realizadas e históricos de documentação trabalhista. Com isso, o.

O  foco principal está na prioridade que a segurança do trabalho deve ter durante a otimização dos processos internos.

E você, gostou das nossas dicas? Já conhecia todas as exigências impostas pelas normas regulamentadoras? Você concorda com esse tipo de padrão ou tem algum complemento para compartilhar conosco sobre segurança do trabalho? Então, deixe o seu comentário abaixo!

Fonte: Mobuss Construção

 

CONSTRUÇÃO ENXUTA: COMO ECONOMIZAR SEM PERDER A QUALIDADE DA OBRA?

Começar uma construção é sempre um desafio. Afinal, um sonho, até então em um projeto, deverá se tornar realidade atendendo tanto as expectativas do cliente, como daqueles profissionais envolvidos durante a obra. Todavia, como já falamos por várias vezes aqui no Blog IPOG, construir envolve uma série de fatores como:

  • Prazos (tempo)
  • Custo (Orçamento)
  • Conformidade do Produto
  • Satisfação do Cliente

Respeitar esses elementos implica diretamente na maior satisfação do cliente e, principalmente, em uma maior lucratividade. Nós já falamos sobre esse assunto quando discutimos sobre o 4 Pilares para se diferenciar na Engenharia. Quanto mais o projeto apresentar economia e estiver de acordo com o orçamento previsto, maior será a rentabilidade da construtora, por exemplo. Além disso, durante a execução da obra é preciso oferecer um espaço seguro, funcional e que atenda as expectativas do cliente.

Por isso, a partir desse cenário, podemos dizer que um dos maiores desafios da construção civil é economizar na obra sem que ela perca qualidade ou segurança. Ou seja, executar uma construção enxuta.

 

Mas como fazer isso? É o que pretendemos abordar nesse texto.

Principais vilões da Construção Enxuta

Você sabia que a construção civil nacional tem, em média, perda de 5%? Neste percentual, ainda falta incluir o mercado informal, responsável por mais da metade das construções.

A questão é que, aparentemente, 5% pode até parecer pouco, mas se pensarmos no custo total de uma obra, veremos que o impacto financeiro é grande o suficiente para que seja necessário discutir maneiras de tornar uma construção enxuta. Afinal, obras sempre envolvem muito dinheiro.

Mas quais são os principais erros?

  1. Compras de materiais sem planejamento
  2. Executar uma obra sem projeto
  3. Falta de qualificação dos profissionais envolvidos
  4. Mudança de planos no meio do caminho (perigo para o orçamento)

Mas como fazer então?

A grande questão para conseguir realizar uma questão enxuta é combater o desperdício. No entanto, sempre levando em consideração a importância da qualidade. Porque não adianta, por exemplo, economizar em determinado material para lá na frente, a falta dele, colocar em risco alguma estrutura.

Por isso, com a ajuda do Professor do IPOG e Engenheiro Civil, Gilberto Porto,  separamos algumas dicas para realizar a tão sonhada construção com economia, segurança e qualidade. Vamos lá?

Dicas para uma construção enxuta

1) Planeje!

O primeiro passo para qualquer construção é fazer o projeto. Na construção civil, os custos estão relacionados ao tamanho da obra. Mais metros quadrados significam mais gasto. Ou seja, tenha em mente quanto pode gastar antes de projetar. Assim fica mais fácil decidir o tamanho da obra.

Além disso, é muito frustrante planejar um sobrado e saber que o que você tem só dá para uma casa térrea, não é mesmo? Por isso, o sonho da construção enxuta começa desde o projeto. Esteja consciente disso!

2) Cuidado na escolha dos acabamentos

É nessa parte da obra que muita gente se perde. Nem sempre o mais caro é o melhor e mais bonito, ou o mais barato, o contrário. Nessa fase, vale a pena usar e abusar do bom gosto para encontrar o acabamento que cabe no seu orçamento e que trará o resultado que você busca.

É justamente nessa fase de acabamentos que muitas pessoas estouram o orçamento. Nas lojas é possível encontrar diversas opções e com preços variados também. Por isso, pesquise sempre! Pisos, azulejos, luminárias, maçanetas de porta podem variar muito de preço. Fique atento para não se empolgar e acabar gastando mais do que deve.

3) Busque mão-de-obra qualificada

Muitas pessoas acham desnecessário contratar um arquiteto ou um engenheiro. No entanto, lembre-se do dado que vimos no início do texto. A média nacional de desperdício na construção civil é de 5% do total da obra. Contratar um profissional qualificado significa investir um percentual bem menor que isso e ainda ter a confiança de que o seu projeto estará nas mãos de alguém capacitado para evitar o uso desnecessário de recursos e buscar uma maior economia ao longo da obra. As chances de ter uma construção enxuta são muito maiores.

4) Evite atrasos

Sabe aquela máxima: “Tempo é dinheiro”? Em uma construção é exatamente assim que funciona! Planejar de um jeito e durante a execução mudar de ideia, não comprar todos os materiais necessários de uma vez ou até mesmo resolver pensar em alguns detalhes depois que a obra já começou… Tudo isso é atraso e pode custar caro ao final de tudo! Esteja atento!

5) Dê preferência a materiais econômicos e de qualidade

Lembra do que falamos sobre planejar, pesquisar e usar e abusar do bom gosto? Isso também é bem importante nessa dica! Acredite, existem sim materiais que não são tão caros e mesmo assim possuem boa qualidade. Entre as alternativas interessantes estão o tijolo ecológico, o EPS, o cimento queimado, a tinta de terra. A mistura de tijolos aparentes e cimento, por exemplo, pode dar aspecto rústico para a casa e ao mesmo tempo reduzir despesas em relação à alvenaria com pintura convencional. Tá vendo como o sonho da construção enxuta é possível?

Fonte: Blog do IPOG

 

CONHEÇA AS LUMINÁRIAS SOLARES QUE ECONOMIZAM ENERGIA ELÉTRICA

As luminárias solares são muito utilizadas em outros países. Mas no Brasil elas estão começando a ser difundidas, especialmente para utilização em jardins, pois geralmente não têm a mesma luminosidade de uma luminária elétrica, mas servem para pontos onde não seja necessária tanta luz.
Como o nome diz, funcionam à base de luz solar e iluminam de maneira ecológica e gratuita.
Elas funcionam como o sistema de captação de energia solar que se instala na cobertura e distribui a energia pela casa, porém de forma isolada. Ou seja, cada luminária tem uma placa, e funciona de maneira independente, captando e reservando a energia
necessária para o seu funcionamento nas baterias que possuem internamente.
Os painéis solares embutidos nas luminárias captam a energia solar garantindo o funcionamento diário da lâmpada interna. A energia armazenada durante o dia começa a ser utilizada no inicio da noite.
Para situações em que ocorre menor captação de energia solar, como em dias chuvosos ou nublados, alguns modelos de luminária dispõem de reservas armazenadas suficientes para o funcionamento em várias noites consecutivas.

Fonte: Bonde

 

11 DICAS PARA ADAPTAR A ACESSIBILIDADE EM SUA CASA

Falar de acessibilidade é fundamental. Quase 24% da população brasileira têm algum tipo de deficiência física ou mobilidade reduzida, e garantir disponibilidade dessas pessoas vai além da inclusão social. No Brasil é lei que estabelecimentos comerciais e espaços urbanos, por exemplo, sejam acessíveis com relação à arquitetura.

 

Existe um conceito chamado Desenho Universal, que nada mais é do que conceber espaços acessíveis a todas as pessoas, de forma a assegurar conforto, autonomia e segurança no uso sem nenhuma adaptação especial.

Em uma casa também é possível adotar o conceito de acessibilidade, criando ambientes que garantam acesso para todas as pessoas, independente da mobilidade reduzida, seja ela idosa ou com deficiência.

 
Pequenos detalhes podem tornar a casa transitável e segura para todos da família ao longo da vida. Separamos aqui 10 dicas para projetar uma casa segura. Confira:
 
 
1.     As portas devem ter um vão livre maior ou igual a 80cm, assim uma pessoa em cadeira de rodas pode passar livremente;

 

2.     O uso de pisos antiderrapantes em especial nas áreas molhadas como banheiros, lavanderias, cozinhas e áreas de serviço ajudam a prevenir acidentes para qualquer pessoa, não é mesmo?;

3.     As tomadas podem ser colocadas em pontos mais altos, o que evita, por exemplo, crianças se machuquem ou pessoas com dificuldades de abaixarem;

4.     As maçanetas  devem ser de alavanca, facilitando assim a abertura das portas ;

5.     As torneiras de monocomando também são mais fáceis de acionar;

6.     As rampas com corrimão são opções para substituir os degraus das escadas;

7.     Banheiros amplos com sanitários adequados para acessibilidade, como as linhas da Deca e  Celite, são opções seguras;

 

8.     As bancadas, mesas, pias, armários e gaveteiros devem ter alturas adequadas em média com 1,20m;

9.     Uma boa iluminação,  principalmente nos degraus de escadas, auxilia para melhor visualização dos ambientes;

10.   Móveis e demais objetos com cantos arredondados também evitam acidentes;
 
11. As barras de apoio são fundamentais em banheiros ou outros lugares escorregadios, para mais segurança e autonomia.
Existem outros recursos como sinalizações visuais e sonoras nos cômodos, porém os custos para a adaptação são mais altos do que apenas a reforma para acessibilidade, que já garante uma melhor qualidade de vida.  
 
 
 
Fonte: C&C
 

APARELHOS E DISPOSITIVOS QUE DEVEM MOLDAR AS CASAS INTELIGENTES DO FUTURO

As últimas novidades do mercado de utensílios domésticos, aliadas aos assistentes de voz, trazem spoilers de como viveremos em nossas casas no futuro

A chegada da assistente virtual Alexa e do Google Home no Brasil foram os primeiros passos para tornar nossas casas mais inteligentes e conectadas.
Já dá pra perceber que as casas do futuro serão um pouco diferentes das que temos hoje, pois a Internet 5G a Internet das Coisas (IoT) vão abrir portas para muitas novas opções – que, por enquanto, podemos apenas especular.
Para se ter ideia muitas funções domésticas já podem ser integradas a partir de serviços de nuvem, que possibilitam que objetos possam ser controlados à distância.
De acordo com a Techcrunch, em 2018 cerca 40 milhões de americanos já possuíam ao menos um tipo de alto-falante inteligente em suas casas. Este número, agora, chegou a 66,4 milhões, o que corresponde a mais de um quarto da população. A estimativa é que existam até 8 bilhões de assistentes de voz digital em uso até 2023.

Spoilers do futuro

Ninguém pode prever o futuro com 100% de precisão, mas já é possível ter uma boa ideia de como serão as casas futuristas através dos produtos que estão disponíveis em suas versões iniciais.
Muitos deles ainda estão passando por aperfeiçoamentos, ou ainda carecem de algumas funcionalidades, e devem mudar de cara até se tornarem populares – mas já dão spoilers de como vamos poder viver nas próximas décadas.

Compra de imóveis e decoração

Nos próximos anos, será muito mais fácil projetar os espaços de vida. Aplicativos e sites de decoração já estão abusando da realidade virtual e aumentada para ajudar os clientes a visualizarem a aparência de móveis e objetos em casa antes de efetuarem uma compra.
Para isso, os aplicativos estão utilizando a mesma tecnologia do game Pokémon Go, que exibe os monstrinhos no ambiente ao redor do usuário pela câmera do celular.

 

Também é provável que a tecnologia inteligente mude o processo de vendas de imóveis. Alguns corretores já começaram a usar inovações para vender casas, implementando tecnologias como sinalizadores fora dos imóveis. Quando um potencial comprador passa por uma casa com essa tecnologia, ele recebe uma mensagem que os conectará, além de receber informações extras sobre o local, incluindo uma possibilidade de tour virtual.

Delivery robótico

As compras online vão extinguir a necessidade de compradores irem até o portão para receber encomendas, que passarão a ser feitas por drones e robôs. A Amazon já está desenvolvendo este tipo de serviço, e algumas entregas do seu robô Scout já foram feitas com sucesso no sul da Califórnia.
Os drones da FedEx, também, já estão realizando entregas aéreas em locais remotos ou de acesso perigoso para entregadores humanos.

Economia de energia

As pessoas precisam poupar dinheiro, e o planeta precisa que poupemos recursos. Por isso, os dispositivos que ajudam a economizar todo tipo de recurso deverão estar entre os mais populares no futuro.
Já existem termostatos conectados que permitem o monitoramento e gestão completa de todos os usos de energia da casa, de modo remoto, permitindo que gastos excessivos e vazamentos sejam detectados, além de poder ligar e desligar luzes e aparelhos à distância.

Cozinhas inteligentes

Refrigeradores inteligentes estão surgindo para fazer muito mais do que manter as comidas conservadas e as cervejas geladinhas: já é possível sincronizar dados da geladeira com smartphones, que avisará quando produtos estiverem chegando perto da data de validade, ou quando determinado produto faltar ou chegar no final.
As geladeiras inteligentes também possuem sistemas de câmera que mostram o conteúdo interior diretamente na tela do celular, eliminando a necessidade de abrir e gastar energia apenas para checar o que tem lá dentro.
Queimar a comida enquanto cozinha será, também, muito mais difícil. As panelas e frigideiras inteligentes têm um sistema de termostato que permite configurar uma temperatura máxima específica, impedindo que o alimento passe do ponto.
Assim como as geladeiras, os fornos também estão recebendo câmeras internas que enviam imagens diretamente a aplicativos de celular, permitindo que o cozinheiro observe imagens do cozimento em tempo real.

 

Sonecas de qualidade

Os quartos do futuro parecem estar bastante focados na qualidade do sono das pessoas. Enquanto os aplicativos de monitoramento do sono já se tornaram mainstream, empresas trabalham em camas e colchões conectados. Eles se ajustam automaticamente de acordo com padrões sono (por exemplo, levantam a cabeceira da cama quando o usuário ronca), além de fornecerem outros recursos, como notificação instantânea quando uma criança levanta e sai da cama, ou regulagem de temperatura e despertadores baseados em níveis de profundidade do sono.
Para quem gosta de aromaterapia, também existem despertadores inteligentes que detectam quando o usuário atinge o ponto mais leve do seu ciclo de sono, e liberam um aroma de despertar personalizado pela própria pessoa.

Spa doméstico

A aromaterapia estará presente, também, nos banheiros, levando às casas um ambiente mais parecido com os dos spas. Banheiras de alta tecnologia induzem ondas cerebrais de baixa frequência e permitem programar e controlar aromas pelo celular.
A catalogação de produtos existente nas geladeiras inteligentes também é aplicável a móveis de banheiro, ajudando a manter estoques de produtos e remédios sempre em dia e dentro dos prazos de validade.

 Fonte: Consumidor Moderno.

 

 

ENERGIA SOLAR AVANÇA E COMEÇA A ATRAIR FAMÍLIAS E EMPRESAS

Em cinco anos, número de projetos de microgeração de energia subiu de 23 para 30.900

São Paulo – O empresário Luiz Figueiredo usou 1.150 painéis solares para cobrir o lago de sua fazenda e gerar a própria energia. O consultor Carlos Tabacow instalou 18 placas no teto de sua casa e ficou livre da conta de luz. No Rio, uma escola cobriu o telhado com 50 painéis e agora produz metade da energia que consome. Iniciativas como essas começaram a se espalhar pelo País e têm garantido uma escalada dos projetos de microgeração de energia solar no Brasil.

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que, de junho de 2013 para cá, o número de conexões de microgeração de energia subiu de 23 para 30.900 – sendo 99% desse montante de energia solar. Mais de dois terços das ligações foram feitas por consumidores residenciais. Eles veem nos painéis solares uma saída para ficarem menos vulneráveis ao encarecimento da energia elétrica no Brasil, cujo custo tem subido bem acima da inflação.

A exemplo do que ocorreu com a energia eólica, as “microusinas” solares só ficaram acessíveis a uma parte da população, com o barateamento dos equipamentos, quase todos importados. Hoje, para instalar um sistema solar numa residência média, o consumidor vai gastar cerca de R$ 20 mil. Ainda não é um custo que esteja ao alcance da maioria dos brasileiros, mas os prognósticos para o futuro são positivos.

Apesar da alta do dólar, que tem reflexo direto no custo dos projetos, mudanças nas diretrizes e políticas de alguns países, que estão reduzindo os subsídios à fonte solar, começam a derrubar o preço dos equipamentos, afirma o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia. Essas alterações vão elevar os estoques no mundo e o Brasil pode se beneficiar do movimento.

Mas, independentemente do atual momento conjuntural, as previsões para a energia solar no Brasil são promissoras por outros fatores. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deu um empurrão no setor ao decidir financiar pessoas físicas interessadas em microgeração de energia solar. O empréstimo tem taxas que variam de 4,03% e 4,55% ao ano, prazo de carência de 3 a 24 meses e 12 anos para pagar. “É uma linha que representa um marco histórico para o setor”, diz Sauaia.

Clima

Do ponto de vista climático, as condições também são favoráveis, uma vez que a irradiação solar no País é ideal para a produção elétrica. Essa vantagem aliada ao fato de que no futuro os consumidores estarão cada vez mais aptos a gerar a própria energia tem provocado uma corrida das empresas para conquistar um pedaço desse mercado, que ainda engatinha no País.

De olho nesse filão, as distribuidoras de energia, que hoje fazem a intermediação entre geradores e consumidores, decidiram criar novas empresas com foco na microgeração pegando carona no sucesso de companhias independentes que vinham surfando nessa onda sozinhas.

No ano passado, a CPFL Energia criou a marca Envo, para trabalhar o varejo. Por enquanto, a prioridade está nos arredores de Campinas, principal área de concessão do grupo. Só no primeiro ano de atuação, a companhia já atendeu 365 clientes. “São consumidores com perfis diferentes. Temos aposentados de olho na redução da conta de luz e pessoas mais jovens que defendem um papel mais sustentável da sociedade”, afirma a vice-presidente de Operações de Mercado do grupo, Karin Luchesi.

Outro grupo que aposta no avanço desse mercado é a francesa Engie, dona da ex-Tractebel (distribuidora de Santa Catarina). A companhia comprou uma empresa de projetos e instalação de sistemas solares em 2016 e desde então o negócio não para de crescer.

Em 2013, a empresa fez 200 sistemas; neste ano, cerca de 1.900, afirma o diretor de soluções da Engie, Leonardo Serpa. “O modelo de geração vem passando por grande transformação no mundo, agora com foco maior na geração distribuída (microgeração) e não mais na centralizada (grandes projetos).”

Redução na conta de luz

A possibilidade de gerar a própria energia elétrica e ao mesmo tempo reduzir a despesa mensal levou o consultor de imóveis Carlos Tabacow a investir nos painéis solares e praticamente zerar a conta de luz. Antes da instalação do sistema, ele gastava mensalmente cerca de R$ 600. Agora paga apenas R$ 40 pelo custo da distribuidora. “Em sete anos, terei retorno do investimento feito”, calcula o consumidor, que vê na microgeração um caminho sem volta. “No futuro, não vamos mais depender de concessionária. Cada um vai gerar a própria energia.”

Na Fazenda Figueiredo, em Cristalina, o projeto do agricultor Luiz Figueiredo não é suficiente para abastecer todo o consumo propriedade. Mas o projeto virou uma referência no mercado. As 1.150 placas solares cobrem boa parte do lago formado com água das chuvas e, além de produzir energia, ajudam a reduzir a evaporação da água – usada para irrigação no período de seca. “O governo já demonstrou interesse em replicar o modelo num trecho de elevação da Transposição do São Francisco”, disse Figueiredo, que gastou R$ 2 milhões no projeto.

Apesar do consumo da fazenda ser quatro vezes maior à produção do sistema, ele afirma que tem conseguido fazer uma boa economia. “Só com a bandeira vermelha (uma tarifa extra), meu gasto com a conta de luz sobe R$ 20 mil por mês.” Figueiredo planeja construir novas plantas solares. “Mas gosto de fazer tudo com o pé no chão, aos poucos.”

Geração remota

Ao contrário do fazendeiro, que tem espaço de sobra para instalar novos módulos fotovoltaicos, muitos consumidores têm limitações de área. E é nesse grupo de consumidores que muitas empresas estão de olho. A nova tendência é a geração remota. Uma empresa investe e constrói uma planta maior numa área e aluga para consumidores que estejam na mesma região de concessão. A ideia é que esse valor que será pago pelo cliente fique bem abaixo do que ele paga na conta de luz.

A Solar Grid, por exemplo, está finalizando um projeto em Januária, em Minas Gerais, para atendera uma das maiores redes de escolado Estado .”Nós investimos no projeto e garantimos a entrega da energia. Do outro lado, o consumidor tem desconto de até 50% (em relação à conta de luz) num contrato de 10 a 15 anos”, afirma o diretor da empresa, Digo Zaverucha. A empresa tem 500 projetos instalados no Paí se 150 em negociação, sendo metade referente a esse novo modelo de negócio em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e na Região Nordeste.

A concorrente Capitale Energia também tem projetos nesse formato. A empresa desenvolve um empreendimento fotovoltaico, de 1 megawatt (MW), que começará a ser construído em dois meses e entrará em operação em 10 meses. Essa unidade deverá atender 350 pontos de consumo.

O grupo também tem projetos com base em outras fontes de energia, como hídrica, na modalidade arrendamento. “Esse é um mercado que tem de ser incentivado e regulado, pois dá acesso a um número muito maior de consumidores”, afirma o sócio-fundador da empresa, Daniel Augusto Rossi. CPFL e Engie também entraram nesse nicho de mercado.

“Estamos num ritmo vertiginoso de crescimento do setor, mas temos de considerar que partimos de uma base pequena e temos em nosso horizonte um mercado de 83 milhões de consumidores. Ou seja, ainda atingimos um universo muito pequeno”, diz o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia. Isso significa, por outro lado, uma grande oportunidade de negócio para empresas que já estão aqui e para estrangeiras.

Fonte: Exame Abril

 

CRIAR COMIDA A PARTIR DO AR É A FAÇANHA DESSA STARTUP

A proposta de criar comida a partir do ar veio da Nasa. Mas foi a startup Solar Foods que conseguiu colocar a ideia em prática. A empresa finlandesa desenvolveu o Solein, uma proteína natural em pó feita a partir de CO₂, água e eletricidade. Segundo o WeForum, a substância tem aspecto e sabor de farinha de trigo e pode ser misturada com outros alimentos.

O Solein tem em sua composição 50% de proteína, 20% a 25% de carboidratos e 5% a 10% de gordura. Segundo a Solar Foods, a proteína pode ser usada como ingrediente em uma série de produtos, como shakes e iogurtes, por exemplo. Os primeiros lançamentos estão programados para 2021.

A proposta é revolucionária e pode resolver dois problemas globais de uma vez só: como alimentar o planeta em um futuro de recursos escassos, e como produzir comida ser emissões de carbono. Além disso, o potencial de escala parece ilimitado. O processo para desenvolver a “farinha” é completamente sustentável e, de acordo com Pasi Vainikka, CEO da empresa, “livre de limitações agrícolas”. A produção é feita em ambientes fechados, sem ficar dependente de mudanças climáticas, disponibilidade de água ou qualidade do solo.

Em primeiro lugar, um equipamento de captura de carbono extrai o CO₂ do ar. O gás é depois combinado com água, nutrientes e vitaminas. Por fim, a mistura é submetida à fermentação natural, em um processo semelhante ao aplicado em leveduras e bactérias do ácido lático. Para essa fermentação, a startup usou energia solar.

 (Pasi Vainikka, CEO da Startup Finlandesa Solar Foods)

 

Além da produção de produtos próprios, a Solar Foods trabalha em outras duas frentes. Na primeira, atua em conjunto com a Agência Espacial Europeia para desenvolver a produção de alimentos em órbita. A segunda tem um objetivo mais ambicioso: levar a proteção da proteína a áreas onde o clima e o solo não permitem o desenvolvimento da agricultura tradicional.

Há ainda uma quarta possibilidade: fornecer a proteína para as empresas que estão produzindo carne vegetal, como Beyond Meat e Impossible Foods, reduzindo assim o seu impacto ambiental.

A finlandesa começou a desenvolver o Solein em 2018. A partir de 2021, a startup planeja produzir duas milhões de refeições por ano, com uma receita anual entre US$ 800 milhões e US$ 1,2 bilhão até 2023. Até 2050, a Solar Foods espera fornecer a proteína para nove bilhões de pessoas.

Fonte: Época Negocios

 

ENGENHEIROS BRASILEIROS CRIAM MICRO USINA HIDRELÉTRICA QUE ABASTECE 5 CASAS

Apesar de 90% da energia elétrica consumida no Brasil ser produzida a partir de usinas hidrelétricas, a distribuição ainda não é equilibrada. Imagina se todo mundo pudesse gerar a energia utilizada em casa? Foi exatamente isso que os engenheiros mecânicos – Felipe Wotecoski e Juliano Rataiczyk, pensaram quando desenvolveram uma Micro Usina Hidrelétrica Independente.

 

O equipamento, que pode ser usado em até 5 residências, representa uma economia de até R$ 500 na conta de luz, desde que o usuário esteja perto de uma fonte de água. A única exigência é que esta fonte tenha uma queda natural por gravidade de no mínimo 15 metros, já que a força da correnteza é fundamental para acionar a turbina.

Apesar do protótipo ainda estar sendo aprimorado, a usina atende em 100% as normas da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e já recebeu R$ 1 milhão do programa Empresa Brasileira de Inovação e Pesquisa (Finep), que tem o objetivo de fomentar a inovação, tecnologia e a ciência no Brasil.

A dupla já fundou a startup Metha, com o objetivo de gerenciar o prêmio e aprimorar o modelo, que atualmente custa R$ 19.900. O mais incrível é que podemos instalar mais de um módulo, o que, além de garantir uma potência maior, nos salva caso algum dos sistemas pare de funcionar por qualquer motivo.

FonteHypeness

 

SAIBA QUANDO É NECESSÁRIO REFORMAR A INSTALAÇÃO ELÉTRICA DA SUA CASA

Quando uma casa é projetada, o sistema elétrico também é planejado, com o mesmo cuidado. Porém, em muitos casos a rede elétrica acaba defasada, seja pelo fato da construção ser antiga, seja pelo fato de se acrescentar equipamentos que não estavam programados, subdimensionando essa rede.  Por estarem embutidas dentro das paredes, ou sobre o forro das casas, as instalações elétricas quase sempre passam despercebidas. Normalmente os cuidados de uma casa na hora da reforma ficam na troca de um reboco, de um revestimento, na pintura nova e no telhado. Pouca gente dá atenção para as instalações elétricas e hidráulicas. Enquanto o interruptor acender a lâmpada toda vez que for acionado, o proprietário do imóvel vai se sentir satisfeito. A fiação antiga, entretanto, pode estar provocando fuga de energia, elevando o valor da sua conta e colocando em risco a segurança da residência.

Além de elevar o valor da conta de luz, instalações inadequadas podem provocar acidentes maiores, como choques, curtos-circuitos e até incêndios. Mas como saber a hora de reformar a instalação elétrica da residência? A vida útil dos componentes varia de acordo com a marca do produto, das condições de uso e de conservação. A melhor maneira de saber o estado das suas instalações é chamar um profissional especializado para realizar inspeção e manutenção preventiva em todos os pontos. Vale ressaltar que a instalação elétrica de uma residência precisa seguir as normas de segurança estabelecidas pela NBR-5410 da ABNT.

Na maioria dos lares brasileiros, reparos ou manutenção na rede elétrica são feitos quando surgem problemas ou quando há necessidade de expansão. Entretanto boa parte de choques, curtos-circuitos e incêndios são causados devido a alterações e adaptações mal feitas. Apesar de parecer simples, a instalação ou alteração dela deve ser feita por alguém com conhecimento. Por isso, alguns indícios merecem atenção e devem ser informados para o profissional: Aquecimento dos interruptores e tomadas, aumento na temperatura dos fios dos aparelhos, lâmpadas ou qualquer outro equipamento que deixam repentinamente funcionar e depois voltam, disjuntores que desarmam eventualmente ou fusíveis que queimam, ou uma conta de energia que apresente elevação significativa.

Em geral, instalações antigas estão mais propensas a apresentar defeitos. É preciso lembrar que há pouco mais de 25 anos não era comum ter tantos aparelhos e equipamentos nas residências. Porém ao longo dos anos se tornaram mais populares, como o forno de micro-ondas, televisores com tela gigante, home theater, ventiladores e fornos elétricos. Com o aumento das temperaturas houve também uma grande incidência de instalação de aparelhos de ar condicionado. Essa demanda pelo equipamento impacta diretamente tanto na conta de energia mensal, quanto nas instalações elétricas, da maioria das residências, que não estão preparadas. Ou seja, com o avanço tecnológico e a facilidade de crédito, essas casas ganharam modernidade, aumentaram o consumo de energia, mas as instalações elétricas, que foram dimensionadas para suportar poucos aparelhos ligados a ela, continuaram as mesmas, sem a necessária adequação. Edson Amaral destaca alguns cuidados básicos e fáceis de serem seguidos para evitar complicações na rede elétrica: “Procure não sobrecarregar as instalações, não use ‘benjamins’ para ligar mais de um aparelho na mesma tomada e fique de olho nos sinais que indicam a necessidade de reforma no sistema elétrico. Se achar conveniente, solicite para um profissional fazer um check-up das instalações elétricas da sua casa. A prevenção ainda é mais barata que o conserto dos estragos”.

É importante lembrar que a instalação elétrica da residência deve seguir as normas de segurança estabelecidas pela NBR-5410 da ABNT. Se o imóvel estiver em fase de construção, é preciso fazê-la de acordo com essa norma. Por isso, é importante que este serviço seja feito por um profissional capacitado. E ainda, em um imóvel com a construção finalizada, um técnico eletricista deve fazer uma vistoria para verificar se a norma NBR-5410 está sendo seguida, ou se a rede apresenta algum problema. Seguindo esses cuidados você evita, em grande parte, curto-circuito e incêndios por problemas na rede elétrica da residência.

Dicas ajudam a proteger sua casa

  • Fios descascados, amassados ou com corrosão na capa isolante devem ser imediatamente substituídos;
  • Fique atento à temperatura dos fios dos aparelhos. Se eles ficarem muito aquecidos durante o uso, chame um técnico eletricista;
  • Não realize ligações de tomadas, disjuntores ou faça qualquer adaptação na instalação. Sempre que for necessário, chame um profissional;
  • Nunca ligue um fio diretamente na tomada ou desligue aparelhos puxando-os pelo fio;
  • Nunca use ‘benjamins’ para ligar mais de um aparelho na mesma tomada. Ligue apenas um aparelho por tomada;
  • As tomadas e disjuntores devem ficar distantes de pias, torneiras ou de outros locais onde há água. Se isso não for possível, tome cuidado para que os equipamentos não entrem em contato com líquidos;
  • Quando ocorre o desarmamento de disjuntores com frequência, ou queima frequente de fusíveis, é sinal que a instalação elétrica da sua casa está sobrecarregada. Neste caso, chame um técnico eletricista para verificar a fiação;
  • Nunca coloque arames ou moedas no lugar de fusíveis;
  • Se for viajar, desligue todos os aparelhos eletrônicos das tomadas;
  • Quando for trocar uma lâmpada, desligue disjuntores e a chave geral. Além disso, não toque na parte metálica da lâmpada;
  • Evite deixar cortinas ou tapetes sobre os fios elétricos para evitar um incêndio em caso de curto circuito;
  • Tire os aparelhos da tomada toda vez que perceber oscilação na energia elétrica de seu imóvel, e chame um técnico eletricista;
  • Choques ao tocar no registro do chuveiro elétrico ou na porta da geladeira são indícios que a rede elétrica da está com problemas;
  • Caso sinta cheiro de queimado, fumaça ou cabo derretido chame imediatamente um técnico eletricista;
  • O ideal é revisar toda a fiação da sua casa a cada cinco anos como precaução.

 

Fonte: CPFL Energia

 

 

FERRUGEM E ÁGUA SALGADA GERAM ELETRICIDADE LIMPA E CONSTANTE

Eletricidade da ferrugem

Há muitas maneiras de gerar eletricidade – baterias, painéis solares, turbinas eólicas e hidrelétricas, apenas para citar algumas.

Mas com este novo competidor poucos contavam: a ferrugem.

Pesquisadores das universidades de Tecnologia da Califórnia e Noroeste, ambas nos EUA, descobriram que filmes finos de ferrugem – óxido de ferro – podem gerar eletricidade quando se despeja água salgada sobre sua superfície.

Esses filmes representam uma maneira inteiramente nova de gerar eletricidade e, embora o fenômeno tenha sido demonstrado em uma escala muito pequena por enquanto, abrem a perspectiva do desenvolvimento de novas formas de produção de energia sustentável.

Geração de eletricidade sem reação química

Interações entre compostos metálicos e água salgada geralmente geram eletricidade, mas isso é resultado de uma reação química, na qual um ou mais compostos são convertidos em novos compostos – são essas reações que tipicamente acontecem dentro das baterias.

Em contraste, o fenômeno agora descoberto por Mavis Boamah e seus colegas não envolve reações químicas. Em vez disso, é a energia cinética da água salgada que é convertida em eletricidade.

O mecanismo por trás da geração de eletricidade é complexo, envolvendo adsorção e dessorção de íons, mas essencialmente funciona assim: os íons presentes na água salgada atraem elétrons no ferro que está sob a camada superficial de ferrugem. À medida que a água salgada flui, os íons também fluem, e, através dessa força atrativa, eles arrastam os elétrons no ferro junto com eles, gerando uma corrente elétrica.

Efeito eletrocinético

O fenômeno, chamado efeito eletrocinético, já havia sido observado em filmes finos de grafeno – folhas de átomos de carbono dispostos em uma rede hexagonal – e é extraordinariamente eficiente, cerca de 30% de eficiência na conversão da energia cinética em eletricidade – como comparação, os melhores painéis solares têm cerca de 20% de eficiência.

No entanto, é difícil fabricar filmes de grafeno, e mais ainda em tamanhos práticos para uso em larga escala. Já os filmes de óxido de ferro são relativamente fáceis de produzir e escalonáveis para tamanhos maiores.

Para esta demonstração inicial, a equipe produziu camadas de ferrugem de 10 nanômetros de espessura sobre uma barra de ferro usando a técnica de deposição de vapor químico.

Quando a água salgada, de concentrações variadas, foi derramada sobre a placa enferrujada, a eletricidade atingiu várias dezenas de milivolts e vários microamperes por centímetro quadrado.

 

“Para uma perspectiva, placas com uma área de 10 metros quadrados gerariam cada uma alguns quilowatts por hora – o suficiente para uma casa padrão nos EUA. É claro que aplicações menos exigentes, incluindo dispositivos de baixa potência em locais remotos, são mais promissoras no curto prazo,” disse o professor Thomas Miller.

Oceano e corpo humano

A exploração do efeito eletrocinético também poderá ser útil em cenários específicos onde soluções salinas estão em movimento – no oceano e no corpo humano são dois bons exemplos.

“Por exemplo, energia das marés, ou coisas flutuando no oceano, como boias, poderiam ser usadas para conversão de energia elétrica passiva,” diz Miller. “Você tem água salgada fluindo em suas veias em pulsos periódicos. Isso poderia ser usado para gerar eletricidade para alimentar implantes.”

 

FonteInovação Tecnológica 

 

Bibliografia:
Artigo: Energy Conversion via Metal Nanolayers
Autores: Mavis D. Boamah, Emilie H. Lozier, Jeongmin Kim, Paul E. Ohno, Catherine E. Walker, Thomas F. Miller III, Franz M. Geiger
Revista: Proceedings of the National Academy of Sciences
DOI: 10.1073/pnas.1906601116

 

CARRO ELÉTRICO COMPARTILHADO É NOVIDADE EM SÃO PAULO

A moda dos veículos compartilhados chegou para ficar! Bicicletas, bikes elétricas, patinetes, e agora… carros! A Beepbeep mobilidade inaugura em São Paulo o primeiro serviço de carros compartilhados, já em funcionamento. Este modelo de negócio já está consolidado em alguns lugares do mundo, como o Vale do Silício, Israel, China e Canadá. As informações são da repórter Evelyn Nogueira, da Casa.com.br.

Todo o processo de empréstimo do carro compartilhado é super tecnológico (e sustentável!). Para começar a usar a plataforma é muito simples: basta baixar o aplicativo e cadastrar-se. É necessário enviar uma selfie, uma foto da CNH definitiva e os dados do cartão de crédito.

Após o cadastro, procure por um beepbeep no mapa. Assim que a reserva for feita, o usuário tem até 30 minutos para chegar na estação onde o carro está estacionado. Ao todo, são 60 estações na cidade e, em todas, é possível recarregar o veículo. “Pensamos em fazer uma estação a cada 600 metros, é uma caminhada longa mas garante que os carros estejam distribuídos por Sao Paulo”, diz Fabio Fagionato, CEO e Co Fundador da empresa.

Leia aqui o conteúdo na integra

 

 

CONHEÇA O “CONCRETO VIVO” QUE FECHA SUAS PRÓPRIAS INFILTRAÇÕES

Bactérias misturadas no concreto produzem calcário que fecha as rachaduras na estrutura

Apesar de ser o material de construção mais usado do planeta, há humanidade tenta há alguns milênios encontrar formas de tornar o concreto mais durável. Mesmo quando misturado com outros compostos ou é reforçado, todo concreto racha. E, em alguns casos, as rachaduras fazem a estrutura entrar em colápso.

Mas pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, afirmam ter encontrado a solução para esse problema na biologia. Uma equipe de cientistas, liderada pelo professor Henk Jonkers, criou o que batizaram de bioconcreto, uma espécie de concreto que se conserta sozinho utilizando bactérias.

O bioconcreto é misturado como o concreto convencional, mas com um ingrediente adicional chamado pelos pesquisadores de “agente de cura”. Esse agente fica intacto durante a mistura, sendo ativado apenas se o concreto racha e sofre infiltrações.

O microbiólogo Jonkers começou a trabalhar no bioconcreto em 2006, quando um engenheiro perguntou a ele se era possível usar bactérias para criar um concreto que se autopreenchesse.

Demorou três anos para que Jonkers resolvesse o problema. “Precisávamos de bactérias que sobrevivessem às condições extremas do concreto, muito secas”, afirma Jonkers. O concreto é um material extremamente alcalino e a bactéria precisa ficar em hibernação por anos antes que seja ativada pela água.

Jonkers escolheu bacilos para o trabalho, pois eles conseguem se reproduzir em condições alcalinas, produzindo esporos que sobrevivem por décadas sem comida ou oxigênio.

“O próximo desafio não era apenas fazer a bactéria permanecer viva, mas também fazê-las produzirem calcário, o material de reparo para o concreto”, explica o cientista.

Para produzir calcário, os bacilos precisam de uma fonte de alimento. Açúcar foi uma das opções consideradas, mas ele faria o concreto ficar mole e fraco. Jonkers escolheu lactato de cálcio, colocando-o ao lado das bactérias dentro de cápsulas feitas com plástico biodegradável que eram misturadas no concreto ainda molhado.

Quando as rachaduras começam a se formar no concreto, a água entra pelas infiltrações e abre as cápsulas. Então, a bactéria germina e se alimenta com o lactato. Ao fazer isso, elas combinam o cálcio com íons de carbonato para formar o calcário que irá preencher as rachaduras.

Jonkers espera que o biocontreto marque o começo de uma nova era de prédios biológicos. “A natureza fornece muitas coisas úteis e de graça. Esse é um bom exemplo.”

Fonte: CNN 

 

LORENZETTI APOSTA EM LANÇAMENTO DA LINHA “ACQUA ULTRA”

Antes da compra, surge a dúvida: ducha ou chuveiro? E para agradar toda a família com um banho confortável e relaxante, a Lorenzetti desenvolveu o Acqua Duo Eletrônico, que conta com ducha e chuveiro em uma única solução. Com a proposta de unir sofisticação e praticidade no uso, o produto, da linha Acqua Ultra que é sucesso de vendas em todo o Brasil, possui acabamento diferenciado, composto por linhas quadradas em formato compacto, similar às duchas frias.

Acqua Duo possui aquecimento elétrico e é compatível com aquecedores solares e outros sistemas de aquecimento. Na opção de banho com ducha, o jato é direcionável e concentrado, inclinando-se na direção desejada, enquanto o chuveiro proporciona um jato mais espaçado, por meio de um espalhador de grande proporção.

A partir do comando eletrônico disponível no produto, é possível escolher de maneira gradual e  precisa a temperatura desejada. Para selecionar entre a função chuveiro ou ducha, basta girar o seletor de jato para a direita ou para a esquerda. Por meio da haste prolongadora, ao alcance das mãos, é realizado o controle da temperatura ou seleção do tipo de banho. Criado para ser a solução para todas as necessidades, o Acqua Duo é o ideal até em locais com baixa pressão de água, por conta da tecnologia press plus, que garante jatos de alta performance sob quaisquer circunstâncias. A resistência pode ser trocada de maneira rápida e segura, pois está inserida em um cartucho exclusivo.

 

Fonte: R7

 

RENOVÁVEIS VÃO RESPONDER POR 50% DA ELETRICIDADE GLOBAL ATÉ 2050

energia renovável vai responder por quase metade da eletricidade mundial até 2050 com a contínua redução dos custos de fontes eólicas, solar e de armazenamento de energia por bateria.

A grande mudança prevista para as próximas três décadas será acompanhada por um aumento de 62% da demanda por eletricidade e investimentos de US$ 13,3 trilhões em novos projetos, segundo relatório divulgado na terça-feira pela BloombergNEF.

A redução do uso de combustível fóssil traz grandes implicações para os mercados de energia e para a batalha contra a mudança climática. A fontes eólica, solar e de baterias são as ferramentas para que o setor de energia cumpra a meta de cortes de emissões estabelecida no Acordo de Paris, pelo menos até 2030, segundo a BNEF. Mas, depois disso, os países precisarão de outras tecnologias para fazer reduções mais profundas a um custo razoável, disse Matthias Kimmel, analista que coordenou o relatório.

“Para que as emissões cheguem onde queremos, precisamos de algo mais”, disse Kimmel em entrevista.

 

 

Até 2050, a energia solar e eólica deve responder por quase 50% da eletricidade mundial, sendo que os recursos hídricos, nucleares e outros de energia renovável representarão outros 21%, de acordo com a BNEF. O carvão será o grande perdedor: a estimativa é que a participação do combustível na geração global de energia caia dos atuais 37% para 12% em 2050, disse a BNEF.

Outras fontes renováveis podem incluir sistemas geotérmicos, células de combustível e dispositivos que extraem energia das ondas e marés do oceano. Mas não está claro qual delas, ou se alguma, poderia ser implementada em larga escala a custos mais baixos. Outras tecnologias de baixa emissão poderiam ser desenvolvidas até 2030.

A BNEF acredita que muitos países podem reduzir as emissões do setor de energia até 2030, de acordo com as metas estabelecidas em Paris, para limitar o aumento das temperaturas mundiais a 2 graus Celsius. E isso seria possível sem subsídios adicionais.

Desde 2010, o custo da energia eólica caiu 49%, enquanto no segmento de energia solar a queda chegou a 85%, segundo a BNEF. Com isso, essas fontes se tornaram mais baratas do que novas usinas de carvão ou gás em dois terços do mundo. Os custos de armazenamento por bateria, por sua vez, caíram 85% desde 2010.

Europa lidera

A Europa lidera a transição para as energias renováveis, que devem fornecer 92% da eletricidade da região até 2050.

Na China e Índia, que continuam incorporando usinas de carvão às suas redes, as fontes solar e eólica responderão por quase dois terços da energia.

Nos EUA, a energia de fontes renováveis deve responder por apenas 43% do total até 2050, segundo a BNEF.

 

Fonte: Abril

 

CHUVEIRO NO MODO ‘VERÃO’ OU ‘INVERNO’ FAZ DIFERENÇA NA CONTA DE LUZ?

Você sabia que o chuveiro elétrico é responsável por cerca de 25% do consumo de uma residência? Como é um dos equipamentos domésticos de maior potência, acaba consumindo mais energia e, como consequência, impacta diretamente o valor da conta de energia.

Para se ter uma ideia, a potência média de um chuveiro elétrico é de 4.400 W, enquanto a potência média de um ar condicionado de 12.000 BTUs, por exemplo, é de 1.400 W. Ou seja, para quem quer economizar, é inevitável revisar alguns hábitos de uso do chuveiro elétrico.

E faz alguma diferença posicioná-lo na opção “verão” ou “inverno”? A resposta é sim. Na indicação “inverno”, o consumo de energia é 30% maior, em média. Isso acontece porque as posições “inverno” e “verão” regulam a passagem da corrente elétrica, necessária para aquecer a água.

Se você mora em uma região quente, sabe que o calor acaba gerando um aumento da quantidade de banhos de uma casa. Para driblar esse consumo extra, além de deixar o chuveiro no modo “verão”, vale a pena tentar adotar alguns hábitos de consumo que ajudam você a economizar.

Confira:

– Evite banhos demorados.
– Feche a registro enquanto se ensaboa. Pode ser um pouco desconfortável, mas faz diferença no consumo.
– Se for possível, dê preferência aos sistemas solares de aquecimento de água. Eles são mais econômicos e ainda ajudam a preservar o meio ambiente.
– Procure limitar seu tempo debaixo da água quente ao mínimo indispensável.
– Nos dias quentes, mantenha a chave de temperatura na posição “verão” e, se conseguir, estenda esse hábito para dias de temperaturas amenas.

 

VOCÊ ESTARIA DISPOSTO A SACRIFICAR SEU CORPO A FIM DE PRODUZIR MAIS ENERGIA?

A designer industrial Naomi Kizhner, baseada em Jerusalém, criou uma linha de joias que parte do princípio básico de que nós somos uma fonte de recurso natural. Através de contato com a energia cinética captada do corpo humano, as peças sci-fi da linha “Energy Addicts” a transformam em eletricidade.

Este é “apenas” o trabalho de conclusão de curso de Naomi, focado na próxima crise de energia mundial. O protótipo de sua linha é um grande passo para encontrar novas origens de energia renovável. Feitas em ouro e biopolímero impresso em 3D, as joias são fixadas na pele através de uma perfuração simples da agulha, por onde a energia será captada através de movimentos simples e subconscientes, como o piscar de olhos ou o fluxo sanguíneo. “É um recurso natural constantemente renovado enquanto estamos vivos”, afirma a designer.

Cada uma das três peças da coleção tem suas particularidades. “The Blinker” é colocada na ponte nasal, entre as sobrancelhas e os olhos, gerando eletricidade quando piscamos o olho. Já o “E-Pulse Conductor” fica na base do pescoço, ao longo da coluna vertebral e cria energia eléctrica a partir do sistema neurológico. Por fim, tem o “Blood Bridge“, modelo inserido no antebraço para colher energia através do sangue bombeado nas veias.

A parte mais importante deste projeto não está exatamente na tecnologia envolvida e sim na psicologia humana. A invenção traz à tona alguns questionamentos futuros, como “será que estaremos dispostos a sacrificar nossos corpos a fim de produzir mais energia? “. É o que pergunta Naomi com sua ideia ousada.

Dá uma olhada nos exemplos:

 

 

 

ELÉTRICA RESIDENCIAL: O GUIA COMPLETO DA INSTALAÇÃO

Aprenda tudo sobre instalação elétrica para entender o que você precisa saber na execução do seu projeto elétrico

Você já entrou em um cômodo no qual não havia um interruptor próximo à porta de acesso? Já dormiu em um quarto no qual não havia uma tomada ou interruptor perto da cama? Ou precisou ligar a televisão, o computador e colocar o celular para carregar, mas não encontrou tomadas suficientes? Isso tudo diz respeito à instalação elétrica residencial.

Essas situações são muito comuns na vida da maioria das pessoas, e isso só acontece porque não foi elaborado um projeto antes de realizar a instalação elétrica, ou, então, porque a execução não seguiu o projeto ou as recomendações encontradas nas normas.

Um elemento essencial para a casa perfeita é uma boa instalação elétrica residencial. Para isso, é importante buscar atingir todas as necessidades dos moradores. Nesse momento, deve-se levar em conta o número de moradores, a rotina e os aparelhos mais utilizados.

Para que todas as necessidades sejam atendidas com segurança e de forma adequada, devem ser seguidas as normas técnicas que regulamentam as instalações elétricas. Além disso, um bom profissional deve ser contratado, afinal, com eletricidade não se brinca! Continue a leitura e saiba mais sobre o tema!

O que é o projeto elétrico residencial?

O projeto elétrico é a representação gráfica e escrita das futura instalações elétricas residenciais. É onde serão definidos e indicados os pontos de iluminação, as tomadas, os interruptores, os circuitos elétricos, a posição do quadro de distribuição e dos dispositivos de proteção, levando em conta os equipamentos e aparelhos a serem usados pelos moradores de uma casa.

A execução dos projetos é realizada por profissionais e norteada pela NBR 5410 — que dispõe sobre instalações elétricas de baixa tensão.

O projeto elétrico leva em consideração o ambiente e as suas necessidades, ou seja, quantos equipamentos serão ligados naquele cômodo e quais são os seus tipos. Além disso, também considera o número de pessoas que usarão os ambientes e as atividades a serem desempenhadas por elas.

Em resumo, um sistema elétrico residencial visa a suprir as necessidades dos moradores, seguindo os padrões de segurança, objetivando economia e bom funcionamento. O projeto também deve ser acessível, flexível e ter capacidade de reserva.

Qual a importância do projeto elétrico?

A elaboração de um projeto elétrico residencial é muito importante para garantir segurança, evitando acidentes e promovendo a economia do sistema elétrico, assim como o funcionamento adequado dos aparelhos.

A partir dos estudos realizados e usando as normas técnicas como base, são distribuídos interruptores, tomadas, pontos de iluminação, circuitos, quadros de distribuição, dispositivos de proteção, entre outros.

Esses procedimentos evitam curto-circuitos, choques elétricos, mal desempenho dos aparelhos em operação e, até mesmo, incêndios. Ou seja, ter um bom projeto elétrico é indispensável!

Fonte: Triider

 

QUAIS SÃO AS VANTAGENS DAS LÂMPADAS LED?

As lâmpadas LED são mais eficientes, mais duradouras, mais rápidas a iluminar e mais sustentáveis do que as tradicionais lâmpadas de halogéneo. Ao trocar as suas lâmpadas por LED poderá reduzir a sua fatura de energia.

As lâmpadas LED são a tecnologia mais eficiente de iluminação. LED (Light Emitting Diode) também conhecido por díodo emissor de luz, trata-se de uma tecnologia simples de materiais condutores de energia elétrica (semicondutores) que espalham em forma de luz visível a energia excedente que recebem.

As lâmpadas LED apresentam uma série de vantagens comparativamente com as lâmpadas de halogéneo.

  • Mais eficientes– as lâmpadas LED têm o mesmo fluxo luminoso que as lâmpadas de halogéneo e consomem menos eletricidade. Por exemplo, para gerar a mesma quantidade de luz, uma lâmpada halogéneo consome 28 W enquanto uma lâmpada LED necessita apenas de 4 W. Para além disso, as lâmpadas LED praticamente não aquecem uma vez que as perdas de energia sob a forma de calor são mínimas.
  • Mais duradouras– ao escolher lâmpadas LED reduz custos de energia e manutenção. As LEDs apresentam um tempo de vida útil 30 vezes superior às lâmpadas de halogéneo, com capacidade de funcionamento até 30 000 horas.
  • Mais rápidas– quando acende uma lâmpada LED a luz é gerada de forma imediata, não existindo tempo de espera para atingir a iluminação completa.
  • Mais sustentáveis –não contêm mercúrio e são recicláveis.

 

ATERRAMENTO ELÉTRICO RESIDENCIAL, COMO FAZER!

O sistema de aterramento é fundamental e obrigatório para todas as instalações, sejam residenciais, prediais ou industriais. Os sistemas de aterramento não oferecem apenas segurança, mas também possuem a característica de serem funcionais. Ainda existem profissionais que possuem dúvidas de como fazer um aterramento correto, portanto iremos ensinar como fazer um aterramento residencial, além de explicar o que é aterramento elétrico, quais os tipos de aterramento e muito mais, vamos lá pessoal!

O que é aterramento elétrico?

O aterramento elétrico é uma das formas que temos de interferirmos de maneira segura na eletricidade, é importante destacar que ele não possui apenas o intuito de nos proteger, através de dispositivos de proteção, mas também de garantir um bom funcionamento da instalação elétrica.

Quando nos referimos ao aterramento elétrico, quer dizer que estamos colocando a instalação e os equipamentos elétricos e eletrônicos sobre o mesmo potencial, de modo que a diferença de potencial entre a terra e o equipamento seja zero.

Para que serve o aterramento elétrico?

O sistema de aterramento possui basicamente três funções, sendo uma delas fazer a proteção em caso de chuva com fortes descargas atmosféricas, pois o aterramento irá proteger o usuário do equipamento que está em uso, de maneira que seja criado um caminho alternativo para a passagem da corrente elétrica em direção à terra.

Mais uma maneira que o aterramento elétrico pode agir são nas carcaças de qualquer máquina ou equipamento elétrico, pois é comum nesses casos ficar acumulando cargas eletrostáticas nas massas, sendo que há uma necessidade de ser desviada escoada em direção à terra. É importante destacar que nesses casos, com uma boa execução do sistema de aterramento, ele garante a segurança da integridade física das pessoas, porque ele evita choques elétricos por contato indireto com as partes metálicas que estão expostas conduzindo eletricidade.

Por último e não menos importante, um bom sistema de aterramento contribui para um bom funcionamento dos dispositivos de proteção, como fusíveis, disjuntores, interruptor diferencial residual (IDR) e dispositivos de proteção contra surtos (DPS), que passarão a atuar nos momentos certos, minimizando as chances de acidentes mais graves.

Dicas de como fazer um aterramento

De acordo com a norma NBR 5410 existem basicamente três tipos de esquema de aterramento, sendo o esquema IT, esquema TT e o esquema TN, que possui suas variações, sendo TN-S, TN-C e TN-C-S, por isso conhecer cada um deles é essencial para realizar uma boa escolha e de acordo com as especificações da norma. Abaixo segue um vídeo que irá te ajudar a esclarecer suas dúvidas sobre cada tipo de aterramento e onde são mais utilizados.

Para fazer um aterramento não basta fazer um buraco no solo e inserir a haste de cobre de qualquer maneira e fazer a conexão de um fio qualquer e levar até o quadro de distribuição de circuitos (QDC), pelo contrário! É necessário seguir as normas, utilizando materiais e ferramentas adequadas, para garantir um excelente aterramento elétrico, começando pelas peças para montagem como algumas abaixo:

  • Haste de cobre: é a principal peça e que tem a finalidade de escoar as cargas elétricas para o solo, pois oferece uma baixíssima impedância (resistência).
  • Caixa de inspeção: garante a passagem, derivação e acesso às redes elétricas e sua estrutura proporciona maior durabilidade à instalação
  • Conectores: são elementos necessários para efetuar as conexões entre o condutor da malha e as hastes de aterramento, equipamentos e partes metálicas não enterradas.
  • Condutores da malha de aterramento: são os cabos utilizados para conectar as partes metálicas não enterradas, como as estruturas metálicas, equipamentos ou os condutores de descida, ligados à haste de aterramento. Importante lembrar os condutores possuem cores e bitolas específicas de acordo com a NBR 5410. O condutor de aterramento deve ser da mesma seção do cabo fase, desde que seja até 16 mm².

Para saber se o aterramento foi realizado de maneira correta e se será eficiente utilize um terrômetro, a norma NBR 5410 não fala exatamente qual deve ser o valor da impedância (resistência) do aterramento, mas ela indica que este valor deve ser baixíssimo, o mais próximo possível de zero.

Esperamos ter tirado todas as dúvidas sobre aterramento elétrico! Se ainda tiver ficado alguma dúvida ou curiosidade sobre este assunto, deixe nos comentários que iremos responder!

 

CASA ECONÔMICA SUSTENTÁVEL USA MATERIAIS LOCAIS E ENERGIA LIMPA

O Camboja, no sudeste asiático, atrai turistas por seus templos e suas belezas naturais. No entanto, trabalhadores de Phnom Penh, a capital do país, sofrem com alguns efeitos do clima tropical da região, especialmente a umidade, que provoca inundações. Para que eles morem a salvo do aguaceiro e a um custo acessível, foi criado um modelo de casa econômica sustentável.

O projeto foi desenvolvido por um estúdio de design da Califórnia, o Qastic lab. São, no total, 3.000 unidades habitacionais nesse formato. Cada uma tem área de 40 m².

Um dos aspectos da sustentabilidade da casa econômica do Camboja é o uso de materiais locais. Mais especificamente, concreto e tijolo, as bases da construção dessa moradia.

Além de facilitar a logística e fomentar a economia local, a utilização da matéria-prima do lugar ajuda na redução e no controle dos custos das obras.

As unidades habitacionais são sustentadas por uma coluna central, em conjuntos de quatro andares cada um. Assim, afastadas do chão, elas ficam a salvo da umidade.

A casa econômica sustentável também usa energia limpa. Seu telhado foi desenhado em forma arqueada. Com isso, é otimizado o aproveitamento dos raios solares que alimentam os painéis fotovoltaicos instalados nessas coberturas. A luz do Sol, assim, é que energiza a moradia.

Entre as unidades, há corredores que facilitam a ventilação natural das casas, enquanto uma passagem central conecta todos os edifícios e incorpora áreas verdes, tornando-se uma área de convivência entre os habitantes.

Na entrada para essa passagem, localizam-se instalações como creches e lojas, que atendem às necessidades dos moradores.

Fonte: Catraca Livre

 

CERVEJARIA AMBEV TERÁ OPERAÇÕES 100% MOVIDAS A ENERGIA SOLAR EM MG

O sistema combinado terá de 4.905 painéis solares e capacidade de geração de 1.815 kWp (medida de potência energética associada às células fotovoltaicas referente à quantidade máxima de energia elétrica que o sistema pode produzir em determinado instante).

Com isso, contribuirá para que 1.910 toneladas de CO2 deixem de ser emitidas, garantindo uma operação mais sustentável.

O projeto funciona por meio de geração distribuída, ou seja, a energia gerada pela planta, equivalente à quantidade utilizada nos CDDs, é disponibilizada para a grade pública do estado

Para reduzir ainda mais o impacto ambiental de seu negócio, a empresa espera ter até 1600 caminhões elétricos movidos a energia limpa em trânsito dentro de cinco anos.

Em parceria com a Volkswagen Caminhões e Ônibus, está desenvolvendo o primeiro modelo 100% elétrico e movido a energia limpa da América Latina, com zero emissão de carbono, micropartículas e dos temidos poluentes óxidos de nitrogênio (NOx) liberados pelo diesel.

A primeira fase de testes do caminhão piloto durou 30 dias e percorreu um total de 915 quilômetros, com emissão zero de partículas poluentes. Os testes reproduziram as rotas mais comuns feitas pelos caminhões na entrega e distribuição de bebidas da Cervejaria Ambev na cidade de São Paulo.

Com isso, cerca de 35% da frota que atende as operações da cervejaria será composta por veículos movidos a energia limpa, deixando de emitir mais de 30,4 mil toneladas de carbono por ano.

Fonte: Exame

 

DESCUBRA QUEM SÃO OS VILÕES DA SUA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA

chuveiro elétrico é um dos grandes vilões da sua conta de energia. No modo inverno, ele pode aumentar o consumo em até 30%, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Mas ele não é o único malfeitor. Outros eletrodomésticos são responsáveis pelas altas cifras mensais. Confira quais são e como reduzir os gastos.

1. Ar-condicionado
De acordo com o Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética, o aparelho consome até 10 vezes mais energia que o ventilador. No inverno, a sugestão para quem quer economizar é utilizar o ventilador.

Para quem não consegue abrir mão do ar-condicionado, a Aneel indica pequenas mudanças na rotina para reduzir o consumo de energia:

1 – Instale o ar-condicionado em um local com boa circulação de ar.
2 – Com o ar-condicionado ligado, feche portas e janelas para evitar a entrada do ar quente.
3 – Limpe sempre os filtros, pois a sujeira força o aparelho a trabalhar mais.
4 – Vai sair do ambiente? Desligue todos os aparelhos elétricos, incluindo o ar-condicionado.

2. Chuveiro
Reduza o tempo de banho. O indicado pela Agência são banhos de até dez minutos. E sempre que possível, deixe-o na posição verão, que consome até 30% menos energia. Veja mais dicas:

1 – Limpe os buracos por onde a água sai, para aumentar a vazão.
2 – A resistência queimou? Troque! Fazer remendos, além de ser perigoso, desperdiça energia.
3 – Desligue a torneira enquanto se ensaboa. Assim você economiza energia elétrica e água.

3.  Aparelhos em stand-by
Deixar os aparelhos no modo espera consome mais energia do que imaginamos. Por isso, ao terminar de assistir TV, preparar uma refeição no micro-ondas ou carregar o celular, lembre-se de desligá-los da tomada.

Videogames, estabilizadores de computador e bases de telefone sem fio também são grandes consumidores de energia quando deixados na tomada por dias seguidos.

4. Luminárias
As luminárias consomem a mesma energia que uma lâmpada de teto: 3,5 kWh de consumo mensal para fluorescentes e 9 kWh para incandescentes. Por isso, não deixe abajures ligados durante toda a noite. Se possível, invista em um dimmer que consome menos energia.

5. Cafeteira
Acredite: o eletrodoméstico consome 30 kWh/mês se for ligado por uma hora todos os dias. A sugestão da Aneel é não deixar a cafeteira ligada apenas para manter a bebida aquecida. Transfira para uma garrafa térmica e economize!

6. Micro-ondas
O consumo de energia do aparelho depende da potência que está ajustado, mas a média mensal do forno é de 10,50kWh, maior, por exemplo, que o ferro a vapor. Por isso, prefira aquecer comidas e bebidas no fogão e deixe o micro-ondas desconectado da tomada quando não estiver em uso.

7. Cooktop
O modelo de fogão consome mais energia que uma geladeira de duas portas frost-free, de acordo com a Aneel. A estimativa é que o aparelho gaste mensalmente 68,55 kWh de energia, enquanto modelos a gás consomem 2,40 kWh.

Fonte: Globo

 

INSTALE SUA ILUMINAÇÃO DE NATAL COM SEGURANÇA

Cuidados na instalação e uso podem evitar acidentes e gastos desnecessários.

A iluminação de Natal, que tanto encanta crianças e adultos, requer alguns cuidados na instalação e uso, como alerta a CPFL Piratininga, que orienta sobre como proceder para afastar os riscos de acidentes e gastos desnecessários. “Antes de ligar mais elementos à rede elétrica, é sempre recomendável fazer uma revisão nas instalações. Essa dica vale não só para essa época, mas para o ano todo”, diz o gerente de Serviços de Rede da empresa, Edson Amaral Junior.
Após algum tempo guardado, o pisca-pisca pode sofrer danos devido ao próprio manuseio. Por isso, é importante também verificar as condições dos fios e fazer as instalações sempre com o pisca desligado da tomada. “Outro erro bastante comum é o uso de benjamins ligados a vários aparelhos. Isso pode provocar sobrecarga na tomada, resultando em curto-circuito”, comenta o gerente. E de forma alguma faça emendas nos fios do circuito de iluminação de Natal.
 
Dicas para não errar
Ao comprar o pisca-pisca e a Árvore de Natal busque produtos certificados pelo Inmetro.
É importante que a árvore tenha garantia de resistência ao fogo. Essa medida pode evitar que, na eventualidade de um curto-circuito, seja provocado um incêndio.
Mantenha a árvore distante de objetos que possam pegar fogo, como tapetes e cortinas. Evite o uso de luzes elétricas e piscas de árvores que contenham metal, pois estes materiais podem conduzir energia e provocar choques elétricos.
Verifique as condições dos fios dos pisca-piscas e faça as instalações sempre com o equipamento desligado da tomada.
Por serem fontes de calor, as luzes precisam de acompanhamento contínuo e devem ser desligadas quando não houver alguém em casa ou quando estiverem dormindo.
Evite que as crianças tenham acesso livre à Árvore de Natal, pois elas podem sofrer choque elétrico ou provocar acidentes ao mexer nos enfeites.
Evite a utilização de multiplicadores de tomadas (“T”) na instalação dos enfeites luminosos.
Use enfeites e lâmpadas resistentes à água na decoração externa.
A decoração de Natal externa nunca deve ficar próxima ou conectada diretamente à rede elétrica da distribuidora de energia.
Prenda bem os enfeites externos.
A quantidade de lâmpadas utilizadas está diretamente relacionada ao consumo, portanto, o valor da fatura da eletricidade dependerá do número de lâmpadas que serão utilizadas.  As lâmpadas de LED são mais econômicas e consomem menos energia.
 

EVITE CHOQUE ELÉTRICO EM ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

Se para os seres humanos a ideia de um choque elétrico já assusta, quando se trata de um pet, a preocupação deve ser redobrada. “O animal acaba sofrendo uma descarga ao brincar ou roer um fio de eletricidade. Dependendo da intensidade da corrente, o animal pode sofrer graves queimaduras na boca e até arritmia cardíaca”, conta Mário Marcondes, veterinário do Hospital Veterinário Sena Madureira (SP).

Ele cita também como sintoma a falta de ar decorrente de um edema pulmonar (acúmulo de líquido no pulmão) desencadeado pelo trauma. Karina Apude, médica veterinária do Planet Dog Resort (SP), conta que entre as alterações causadas pelo choque elétrico estão os espasmos musculares, perda da consciência e queimadura bucal quando a descarga elétrica é transformada em calor.

 

O que fazer?

Ao identificar os sintomas, verifique se existe algum local na casa com os fios roídos. “Se o bicho apresentar lesões na boca, lave a região com água corrente fria, utilizando apenas a corrente de água no local”, explica Marcondes. Ele diz que isso fará com que a temperatura da região diminua e o tecido sofra menos dano, além de evitar infecções. Leve o animal ao pronto-socorro.

Mas não para por aí. O veterinário conta que se o pet estiver com falta de ar, deve-se manter a cabeça e o pescoço esticados para facilitar a respiração até chegar ao hospital. “No local, será necessária uma suplementação de oxigênio. Além disso, tais atitudes garantem que o especialista aplique algumas medicações para estabilizar a dificuldade respiratória, diminuir a dor, a inflamação e evitar possíveis infecções.”

Prevenir é viver

Caso seu pet não possa ser observado o tempo todo, atente-se para não deixar fios elétricos ligados na tomada, colocar protetor nelas também ajuda. “Gatos costumam tomar choque elétrico nas luzinhas das árvores de natal, é importante tomar cuidado quanto a isso também”, alerta Carla Berl, diretora do Hospital Veterinário Pet Care (SP).

Outros itens que merecem a sua atenção são os fios que ficam em locais que você não alcança, mas o seu animal de estimação sim, como atrás de objetos pesados. “As partes mais vulneráveis do fio são onde ele se une ao plugue ou ao eletrodoméstico. Estas não são facilmente escondidas por kits de proteção. Os espaços devem ser mínimos entre qualquer protetor do fio e os pontos de terminação. Verifique-os regularmente”, sugere Karina.

Como socorrê-lo

Se o pet não permaneceu conectado, deve-se verificar se a boca ou a língua do animal apresentam sinais de queimadura.

Caso ele continue preso ao fio elétrico, não toque nele. Desconecte a tomada ou desative a rede elétrica. Observe se está consciente.

Se ele não estiver respirando, faça respiração artificial. Na hipótese de o coração não estar funcionando, comece uma massagem cardíaca. Aguarde os sinais voltarem para checar se há queimadura.

Todo animal que teve um episódio de choque elétrico deve ser observado por 2 a 3 horas quanto à dificuldade respiratória.

Fonte: VivaSaúde

 

7 HÁBITOS QUE VOCÊ PRECISA ABANDONAR SE QUISER ECONOMIZAR ENERGIA

A conta de luz sempre pesa no bolso do brasileiro e no orçamento no fim do mês. Diante disso, muitos consumidores tentam encontrar maneiras de economizar para evitar surpresas desagradáveis a cada mês.

“Mas como economizar se eu não gasto quase nada?” Essa é uma dúvida recorrente de muitas pessoas. E o que explica é que o consumo de energia é quase um vício. Boa parte do desperdício acontece sem que possamos perceber.

Para começar sentir um alívio nas próximas contas, confira os hábitos que precisam ser abandonados já:

1) Dormir com a televisão ligada

Se o aparelho tiver sistema de desligamento automático, é melhor programá-lo antes de pegar no sono.

7 HÁBITOS QUE VOCÊ PRECISA ABANDONAR SE QUISER ECONOMIZAR ENERGIA

A conta de luz sempre pesa no bolso do brasileiro e no orçamento no fim do mês. Diante disso, muitos consumidores tentam encontrar maneiras de economizar para evitar surpresas desagradáveis a cada mês.

“Mas como economizar se eu não gasto quase nada?” Essa é uma dúvida recorrente de muitas pessoas. E o que explica é que o consumo de energia é quase um vício. Boa parte do desperdício acontece sem que possamos perceber.

Para começar sentir um alívio nas próximas contas, confira os hábitos que precisam ser abandonados já:

1) Dormir com a televisão ligada

Se o aparelho tiver sistema de desligamento automático, é melhor programá-lo antes de pegar no sono.

2) Deixar os aparelhos plugados na tomada quando não estão em uso

Apesar de desligados, o modo stand-by continua sugando energia e pode representar um consumo mensal de 12%.

3) Deixar o chuveiro no modo “inverno” mesmo em dias quentes

Isso pode aumentar o consumo de energia em 30%. Então, só deixe a chave no modo “inverno” se realmente houver necessidade.

4) Usar benjamins para ligar vários aparelhos

O acúmulo de ligações na mesma tomada pode causar o seu aquecimento e aumentar as perdas elétricas.

5) Deixar o celular carregando a noite inteira

Há dois motivos para deixar de fazer isso: além de gastar energia, esse hábito também vicia a bateria do aparelho.

6) Passar uma peça de roupa por vez em vez de acumular várias peças

A maior parte da energia gasta ao passar a roupa é na hora de esquentar o ferro. Uma vez que o ferro esteja quente é melhor passar a maior quantidade possível de roupas.

7) Usar o micro-ondas para cozinhar em vez do fogão

Apesar de prático, esse aparelho consome muita energia. Em vez de preparar alguma refeição com ele, use somente para esquentar a comida.

 

VENTO CRIADO POR VEÍCULOS EM MOVIMENTO VIRA ENERGIA LIMPA

A empresa turca Deveci Tech desenvolveu uma turbina que é capaz de transformar em energia limpa o vento criado pela passagem de veículos em avenidas e rodovias.

Chamados de Enlil, os equipamentos consistem de longas pás instaladas em um eixo vertical, capazes de gerar um quilowatt por hora (1 kW/h) de energia limpa. É o suficiente, afirma a empresa, para suprir a demanda de duas residências.

Uma placa solar localizada no topo ajuda a garantir o funcionamento do aerogerador.

Além de rodovias, as turbinas também podem ser colocadas em áreas públicas, como jardins e praças, em telhados e nas praias e áreas costeiras.

Um bom lugar para instalá-las são os corredores de ônibus, por terem uma movimentação constante. Segundo a Deveci Tech, a instalação do equipamento é fácil e leva poucos minutos.

O equipamento ainda está em fase de desenvolvimento e passando por melhorias, antes de realmente ser comercializado. No momento, as turbinas eólicas estão sendo testadas em Istambul, a capital da Turquia.

Enlil também tem sensores para medir temperatura, umidade e concentração de dióxido de carbono (CO2) no ar. Funciona, ainda, como uma estação de monitoramento de terremotos.

O crescimento de matrizes de energia limpa e renovável, como a eólica, é importante porque, no mundo todo, o uso e a geração de energia ainda é muito dependente de fontes de origem fóssil.

Por isso, são a maior causa das mudanças climáticas, sendo responsáveis por cerca de dois terços das emissões de gases de efeito estufa, segundo a ONU Meio Ambiente.

Fonte: CatracaLivre

 

5 ERROS COMUNS COMETIDOS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Instalações elétricas são sistemas complexos que exigem muita atenção, conhecimento teórico e técnico para serem feitas. O problema é que nem sempre são executadas com cuidado, o que gera riscos para o instalador e quem está próximo da instalação.

Os erros podem ter consequências bem graves, como a sobrecarga de componentes elétricos que geram curtos-circuitos, choques elétricos e até mesmo incêndios. Para ter dimensão da gravidade, a Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel) divulga anualmente algumas estatísticas, referentes a apenas uma parte dos acidentes de origens elétricas ocorridas no Brasil.

Normalmente os principais problemas ocorrem em residências, local onde as pessoas passam boa parte do tempo. Vale destacar que a maioria dos erros acontece por tentativa de economizar, seja com profissionais ou materiais, fatores que podem ser evitados facilmente.

Conheça os cinco erros mais comuns cometidos em instalações elétricas:

1 – Sobrecarga de disjuntores

Quando se usa o mesmo disjuntor para dois circuitos diferentes, há grandes chances de suas instalações elétricas não darem certo. Por exemplo, caso seja instalado ar-condicionado, chuveiros elétricos e torneiras elétricas, ocorre a sobrecarga, pois são todos aparelhos de alta potência.

→ O ideal é que os circuitos sejam separados a fim de balancear a carga. Pior que a sobrecarga é o curto circuito, que é muito comum e gera sérios problemas como fogo e queima de aparelhos elétricos.

2 – Disjuntores incompatíveis aos cabos elétricos

Outro ponto relacionado aos disjuntores é a sua não compatibilidade com os fios e cabos elétricos. Caso a corrente nominal do disjuntor não seja compatível com a capacidade de condução da corrente, bem como dos cabos de eletricidade.

De forma equivocada, pode-se colocar um disjuntor muito acima da capacidade dos condutores, ocasionando a não proteção dos cabos que ficam em risco de curto-circuitar.

3 – Falta de instalação do DR (Diferencial Residual)

O dispositivo DR, ou diferencial residual, é um componente obrigatório ligado a segurança das pessoas que estão no local das suas instalações elétricas. Ele protege contra choques elétricos. Ele é determinante em locais que podem molhar como cozinha, banheiro, área de serviços, piscinas, saunas etc.

Os DRs devem ter alta sensibilidade, ou seja, com valor de mA menor ou igual a 30.

4 – Fios e cabos desbitolados

Os fios desbitolados não são regulamentados pela ABNT e não tem certificação, por isso não podem ser usados. O material usado na confecção está fora das normas e compromete a instalação elétrica.

Alguns fabricantes chegam ao cúmulo de falsificar o selo do Inmetro, com endereço e telefone falsos. A consequência é o aquecimento dos condutores, perda de energia e conta de luz com valor lá em cima.

5 – Contratação de profissionais sem qualificação

Por mais que o serviço seja mais barato, contratar um profissional sem qualificação só gera prejuízos. Opte por eletricistas que possuem cursos de qualificação, afinal isso confere além do conhecimento técnico a certeza de que um profissional comprometido com a excelência do seu trabalho. Dessa maneira você valoriza o profissional qualificado e garante que a instalação elétrica do local será feita de acordo com as normas, com total segurança e com materiais de qualidade.

Conclusões

Como podemos ver, são muitos os tipos de problemas que podem acontecer nas instalações elétricas, pois é um trabalho que exige muita atenção, capacitação e responsabilidade do eletricista.

Problemas com sobrecarga de disjuntores é muito comum, eletricistas despreparados frequentemente usam disjuntores incompatíveis aos cabos elétricos, o que pode gerar até curto circuitos e incêndios. E por não terem uma qualificação profissional de qualidade, também não aprendem a importância de itens como a instalação do DR (diferencial residual), que é um componente obrigatório ligado a segurança das pessoas que estão no local da instalação, protegendo-as contra choques.

Enfim, fica muito claro a quantidade de problemas que podemos enfrentar com a contratação de eletricistas sem qualificação profissional, são muitos os riscos que corremos à partir de um erro na instalação elétrica de nossa casa ou comércio.

Fonte: iConstruindo

 

ILUMINAÇÃO DE LED: CONFIRA ALGUMAS VANTAGENS

E que haja luz! E uma boa luz: a iluminação de LED. Essas lâmpadas têm sido usadas como alternativa para formas tradicionais. Difere-se por ser de um material que tem a característica inerente de transformar energia em luz de forma eficiente, ao contrário das lâmpadas comuns que usam métodos menos eficazes.

Abaixo elencamos algumas das vantagens do modelo de LED:

1 – É mais barato

As lâmpadas de LED são mais eficientes que as tradicionais. Ou seja, é produzida a mesma ou uma maior quantidade de iluminação de qualidade, com menor gasto de energia.

Essa eficiência pode chegar a ser 10 vezes maior, fazendo com o que o custo energético seja muito mais baixo.

2 – A vida útil

A eficiência também reflete na vida útil da iluminação de LED, que pode ser 40 vezes maior que uma lâmpada incandescente. Uma vida útil maior quer novamente dizer, menor custo.

3 – A iluminação inteligente

A Lâmpada LED traz uma tecnologia inteligente associada a ela: uma emissão de energia reduzida em horários de menor necessidade. Por exemplo, no início da noite quando as lâmpadas já estão ligadas, mas ainda não está totalmente escuro.

Nesse caso, a iluminação de LED não precisa operar com toda a potência, podendo apenas ser um complemento à luz natural.

Isso traz mais um benefício econômico. O horário de pico, entre 17:30 e 20:00 ou 18:00 e 21:00, é o momento de gasto inteligente, trazendo uma redução de custos justamente nos momentos em que são mais caros.

4 – Pouca necessidade de manutenção

Uma vida útil enorme, somada à simplicidade do funcionamento significa um baixo teor de manutenção. Essa pouca necessidade leva a menos dores de cabeça, e mais importante, menos custos.

5 – A pouca radiação

O material usado na iluminação de LED não emite a radiação encontrada em alguns materiais tradicionais. Por ser uma fonte de produção de energia mais limpa, é ótima para auxiliar na preservação do meio ambiente.

6 – Maior segurança

As lâmpadas LED permitem uma iluminação mais limpa e abrangente, com um maior índice de reprodução de cor. Isso significa que mesmo à noite, a iluminação é muito mais completa, trazendo maior visibilidade e por isso, maior sensação de segurança.

7 – É mais fresco

O material usado nas lâmpadas de LED tem a característica de produzir luz e muito pouco calor. O valor de uma única fonte parece insignificante, mas ao somar-se toda a iluminação da cidade, ou mesmo dentro de casa, pode fazer uma grande diferença na temperatura.

8 – O fator estético

Por ser um tipo de luz mais puro, com uma onda monocromática, esse tipo de lâmpada sofre menos influências que causam alterações nas cores. Isso torna a iluminação mais viva. Além disso, existem as versões coloridas que, combinadas com criatividade podem criar verdadeiras obras de arte.

Conclusão

Como você pôde ver, são inúmeras as vantagens no uso da iluminação de LED. A combinação de um longo tempo de vida, baixa necessidade de manutenção e controle inteligente formam uma alternativa muito mais barata para o consumidor.

Fonte: iConstruindo

 

CICLOVIA QUE GERA ENERGIA É IMPLANTADA EM CAPITAL BRASILEIRA

A comemoração dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil tem iluminado os caminhos da eletricidade limpa em Curitiba. Desde o mês passado, a prefeitura testa um projeto de ciclovia que gera energia a partir da vibração produzida sobre o piso por bicicletas e pedestres. A tecnologia foi desenvolvida por uma empresa do Japão e fornecida de graça para a prefeitura da capital paranaense. A energia elétrica gerada é suficiente para iluminar a pista e a sinalização para a segurança dos usuários em pontos estratégicos do trajeto, como os de cruzamentos com vias de trânsito. Para gerá-la, são usados sensores que, instalados no piso, captam a energia mecânica dos movimentos sobre ele.

Essa energia limpa também servirá para monitorar os trechos da ciclovia que receberão maior fluxo, com o intuito de produzir informações que ajudem no planejamento de melhorias no sistema.

Por enquanto, a tecnologia está em teste em uma extensão sobre a ponte do rio Belém. A ideia é que, ainda neste ano, seja implementada em 18,5 quilômetros de ciclovias de Curitiba.

O projeto é fruto de um acordo entre a companhia japonesa Soundpower Corporation e a prefeitura da cidade, por meio da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) e do ministério da indústria do país.

Fonte: Catraca livre

 

PESQUISA MOSTRA QUE O AÇÚCAR DO NOSSO SANGUE PODE VIRAR ELETRICIDADE

O Brasil é o maior produtor de açúcar do mundo. No total, 40 milhões de toneladas saem de nossas usinas todo ano. Produzimos, exportamos e também consumimos muito. Por incrível que pareça, mais do que os americanos. Estamos em 3º lugar no ranking das dietas mais açucaradas.

Um grupo de pesquisadores da USP de São Carlos conseguiu mostrar pela primeira vez como o açúcar se transforma em eletricidade. Na segunda parte do estudo, os cientistas brasileiros enxergaram a possibilidade de um grande avanço: como o nosso sangue também tem glicose, eles querem usar a eletricidade do açúcar que corre nas nossas veias para alimentar pequenos dispositivos, como um marca-passo, por exemplo. E o melhor é que a bateria destes aparelhos nunca mais precisaria ser trocada.

Com a descoberta, o chefe da pesquisa, professor Frank Crespilho foi convidado para dar aulas na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. E foi de lá que ele conversou com a equipe do Globo Repórter pela internet.

Fonte: G1

 

ALEMANHA CONSTRÓI VILAS SOLARES QUE PRODUZEM MAIS ELETRICIDADE DO QUE CONSOMEM

Em 2000, a Alemanha aprovou uma lei na qual as companhias de energia teriam que pagar em dinheiro para aquelas pessoas que conseguiam devolver para rede elétrica o excedente da energia produzido em suas próprias casas – no sistema chamado de microgeração.

Com este impulso, existem vilas inteiras que vivem de energia solar. As chamadas “vilas solares” empregam a última tecnologia em placas solares e são capazes de produzir quatro vezes mais energia do que consomem.

Uma das vilas mais conhecidas está aos arredores de Friburgo, a quarta maior cidade do estado de Baden Würtemberg, ao sul do país. Graças ao arquiteto Rolf Dish, que desenhou as vilas que existem em Friburgo, a cidade se tornou lider na construção dos painéis.

As casas não possuem nenhum sistema ativo de energia para manter a temperatura. Foram instalados nos telhados placas de alta tecnologia e nas paredes, espumas de espessura de 30 centímetros. A casa dispõe de vidro triplo e está externamente selada. O ar fresco entra em um nível e é sugado através de um funil na parede.

De acordo com o The Guardian Meinhard Hansen, o arquiteto-chefe de Friburgo afirma que “o calor que sai da casa aquece o ar frio que entra”.
Graças a ele, essa vila solar pode produzir em seus melhores dias quatro vezes mais energia do que precisa. As energias que ‘sobram’ voltam para a rede elétrica, e recebem uma recompensa. O estado paga 0,48 centavos de euros por quilowatt-hora.

Para ter uma ideia do que as vilas solares economizam e do quanto não poluem, esse exemplo é suficiente: uma velha casa na Alemanha precisa de 6 mil litros de diesel por ano para se aquecer.

Financiamento

As vilas solares possuem um sistema especial de financiamento por meio do chamado “fundo solar” (fundos imobiliários) proveniente de pequenos investidores externos. O preço da construção sai em torno de 500 euros por metro quadrado, 10% a mais do que uma casa comum.

Agora, os vilas solares crescem como cogumelos em um país, a propósito, que tem menos horas de sol por ano do que a Espanha.

Fonte: ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE